Blog No rastro do Sanguanél

Sinopse

Nos anos 1970, em uma  roda de tropeiros, o gaúcho “contador de causos”, narra para o sobrinho de 10 anos, a história do garoto Tomé, que viveu na época da Revolução Rio-Grandense de 1923.

O garoto Tomé, ama correr com cavalos, mas precisa escondê-los dos revolucionários e soldados governistas. Encontra o Sanguanél, que também adora cavalos. O Sanguanél e o garoto apostam corridas. Para ganhar uma corrida, o menino trapaceia e o Sanguanél roga-lhe uma praga, que dura  27 anos. A Revolução está no auge. Na casa do garoto, acontecem várias visitas, de soldados, à procura de cavalos e comida. Os encontros com o Sanguanél, e as corridas com os cavalos, são frequentes. A criatura deixa o garoto desnorteado. O seu pai, acredita que ele, “Pisou no Rastro do Sanguanél”.

A série dá um salto de época, sai do ano 1923 e vai parar em 1950, quando o garoto já é adulto. Virou um adulto assoberbado, trambiqueiro, namorador e pouco confiável. Apesar de exímio cavaleiro (por causa da maldição), não consegue ganhar nenhuma “Carreirada”. Deve uma vela para cada santo. Acaba sendo escorraçado de um bolicho. Na estrada, uma entidade (o Saci) que lhe mostra outro bolicho, cuja dona, é a  curvilínea e endiabrada Santana. Ela o incita para ele assinar um pacto. O Negrinho do Pastoreio e o São Jorge aparecem para lhe dar apoio. Com o cavalo do santo, ele ganha a sua última e única corrida. É quando a praga do Sanguanél acaba.

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