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Uma série onde fatos reais, misturam-se com o imaginário, misticismo e folclore.
Uma obra autoral de Waner Biazus
A série, No Rastro do Sanguanél, é única e original, em concepção e composição. Acontece, a partir de 1923, no interior do Rio Grande do Sul. No auge da Revolução Rio-Grandense de 1923, Assis Brasil e Borges de Medeiros, disputam a governança do Estado do Rio Grande do Sul. Os apoiadores de Assis Brasil, “Assisistas” e os de Borges de Medeiros, os “Borgistas”, se degladiavam sem dó nem piedade.
A história é narrada por um tropeiro, no ano de 1970. Os personagens singulares, vão aparecendo em situações, que misturam humor, folclore, crendices, tensão, suspense e romance. Na casa do garoto Tomé, ocorrem várias visitas de revolucionários e soldados, procurando por comida e cavalos. O garoto, ao esconder os cavalos da família, encontra o Sanguanél, que adora cavalgar. Os encontros de ambos, tornam-se frequentes. O menino trapaceia. O Sanguanél lhe impõe uma maldição que dura 27 anos. Os fatos saltam de 1923, para 1950, avançam para 1970 e voltam. Nessa linha do tempo de "vai-e-volta", o garoto cresce e o seu destino, mais do que insólito, é traçado.
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No Rastro do Sanguanél
Afinal, Quem é esse tal Sanguanél? Foram os imigrantes italianos, do Sul do Brasil, que criaram o Sanguanél. O objetivo era assustar as crianças que fogem, ou estão longe de casa. O Sanguanél, é uma entidade folclórica e mística, que vive nas matas e perto das casas. Adora andar a cavalo e trançar as suas crinas e caudas. Atrai as crianças fugitivas, oferecendo água e mel.
Encontre-se com o Sanguanél